- Benfica já com data para o regresso aos trabalhos
- Di María despede-se da Europa: “É hora de voltar a casa…”
- Guilherme Peixoto de saída do Benfica
- Multa pesada por invasão do adepto no dérbi
- Adeus a Renato Sanches pode não ser definitivo
- João Félix e o regresso ao Benfica: “É para onde estou mais inclinado”
- Supertaça: Benfica não pediu agendamento de nova data
- Benfica contesta interdição do Estádio da Luz
- Benfica perto dos €100 milhões de encaixe
- Benfica vai aumentar a lotação do Estádio da Luz
Perguntaram a Bruno Lage se Conceição deveria ser castigado e a resposta foi épica
O técnico do Benfica, Bruno Lage, foi questionado se o treinador do FC Porto, Sérgio Conceição, deveria ser castigado após as polémicas declarações depois do empate com o Marítimo.
“Não tenho opinião sobre o assunto”, realçou Bruno Lage, em conferência.
O Benfica recebe amanhã o Rio Ave, em jogo de abertura da 10.ª jornada (18 horas), um encontro que vai colocar frente-a-frente Bruno Lage e o irmão, Luís Nascimento, adjunto de Carlos Carvalhal nos vilacondenses, e que o treinador dos encarnados prefere analisar de uma forma mais ‘fria’.
“Não falei com o meu irmão, não tivemos tempo. Em jogos tão consecutivos, não há tempo para dormir quanto mais falar com quem quer que seja. Temos de dividir este jogo em dois planos: o primeiro emocional pelo que me liga à equipa técnica, ao Carvalhal, ao João Mário, ao Luís. Mas depois de uma forma fria, ver o jogo pelos 90 minutos e perceber a enorme competência do Rio Ave. Estamos preparados para enfrentar o nível apresentado pelo Rio Ave. Temos de olhar para os dois jogos com o Sporting e o jogo com o FC Porto. Temos de estar no nosso melhor para vencer e fazer uma boa exibição perante os nossos adeptos. O nosso objetivo é conquistar os três pontos”.
E prosseguiu: “O jogo não é entre treinadores, é entre duas equipas. Não é caso único, já aconteceu haver estes reencontros nas carreiras, é um facto que temos um passado em comum. Quando cheguei ao Benfica tive a oportunidade de estagiar com ele no Belenenses e no V. Setúbal. Posteriormente houve a oportunidade de o reencontrar no Dubai e depois surgiu o convite de trabalhar com ele três anos em Inglaterra. Também recebi um convite para escrever um livro juntamente com o João Mário. É um treinador pelo qual tenho enorme admiração. Somos amigos, tem como seu adjunto o João Mário. É como um irmão. O outro adjunto é um irmão de sangue. Não há vantagens. São situações novas para ambos. As suas ideias coletivas vão ao encontro da dinâmica que a equipa oferece. No ano passado quando andava analisar o Vinícus, olhei um pouco para aquilo que era o Bruno e tive oportunidade para falar com eles [e dizer] que iriam encontrar um ponta de lança muito muito bom”.