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Comunicado do Rio Ave referente ao jogo com o Benfica
O Rio Ave não se conforma com a derrota frente ao Benfica e, na crónica do jogo publicada no seu sítio oficial, deixa reparos ao trabalho da equipa de arbitragem.
Dando pelo título do texto “que difícil é contrariar este fado”, o conjunto de Vila do Conde diz que há dias em que “se torna difícil descrever um jogo de futebol quando, no mesmo, se encerram tantos e tantos momentos que transcendem a mais mirabolante das criatividades”
O Rio Ave alega que se torna “difícil contrariar uma tendência que, desde há muito, se transformou como que num fado cansado, repetitivo e que enfada os profissionais deste desporto na procura de serem melhores, de se superarem, de se transcenderem.”
Mas isto, refere o Rio Ave, “é o futebol português” e por isso “não se espantem”.
Depois de referirem que o primeiro amarelo a Al Musrati não se justificava (jogador que acabou expulso ao ver uma segunda cartolina amarela no segundo tempo), os rioavistas sustentam que quanto à expulsão de Nuno Santos esta ocorreu na sequência de um “lance de casualidade e de disputa de bola com Pizzi”.
Na expulsão, o Rio Ave notou “rigor a preceito na admoestação e na intervenção do VAR”, mas não viu idêntico comportamento com uma mão na área de Ferro.
“O mesmo rigor que passou ao lado do minuto 79”, lembra o conjunto de Vila do Conde, admitindo ainda que o “rigor” ficou “novamente esquecido” no lance que valeu o golo ao alemão Weigl.
“Canto para o Benfica, Vinicius empurra Santos, nas costas aparece Weigl a cabecear para o 1-2”.
A finalizar, o Rio Ave lamenta ainda o tempo de compensação dado pela equipa de arbitragem.
“Para terminarmos este fado a preceito, uma segunda parte com substituições, três expulsões (Diogo Figueiras ainda foi expulso do banco rioavista), duas intervenções do VAR, teve quatro minutos de compensação! Estava 1-2 aos 90′. Futebol português.”