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Talvez a PJ ande a realizar buscas no local errado…e por isso é que não aparece nada!
No acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa o MP refere que Álvaro Sobrinho se terá apropriado de uma verba milionária que integra valores colocados ao dispor da presidência do BESA, "em contas abertas em Portugal, e de onde saíram também, com destino à Suíça, para contas da titularidade do arguido e de sociedades que existem no seu interesse" (que é como quem diz, SAD Sporting, entre outros).
Quando Sobrinho deixou o cargo, em 2012, tinha uma dívida ao BES de 3,3 mil milhões de euros. O valor era referente a créditos recebidos da casa-mãe. “A prova existente é passível de revelar o envolvimento do arguido em processos de concessão fraudulenta de crédito”, diz ainda o MP, citado pelo CM.
Citando ainda “O Sábado” no caso LEX: A investigação descobriu ainda que Rangel contactou com um suposto emissário do antigo banqueiro, Álvaro Sobrinho, o advogado e ex-presidente da Federação Portuguesa de Futebol, João Rodrigues.
Fica a questão: será que não andam a fazer buscas à instituição errada? Como diz o outro…investigue-se!