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BdC: “Muitos candidatos? Normal…sei o bom estado em que deixei o Sporting”
Bruno de Carvalho diz que aparece sempre muita gente quando as coisas estão fáceis. Bruno de Carvalho passou esta segunda-feira por Sesimbra onde visitou o Núcleo leonino local, onde cerca de 40 adeptos o aguardavam. Em declarações a Record, o ex-presidente fez um ponto de situação da campanha e comentou o elevado número de candidatos dizendo que quando as coisas estão bem no clube, é normal que apareça tanta gente.
Que balanço faz das sessões de esclarecimento e que recetividade tem tido dos sócios com que tem falado?
“Felizmente, o Sporting está muito vivo, independentemente das candidaturas ou não candidaturas. Noto os sportinguistas muito motivados e orgulhosos do seu clube independentemente das suas preocupações e do momento que estamos a viver. Estar em família é das coisas que mais me agrada. O Sporting é aquilo que eu sempre achei: o Sporting Clube de Portugal. Tem sido muito bom verificar que as pessoas não têm memória curta. Foram cinco anos e meio a fazer o melhor que sabia, mas o que mais me agrada, depois de já ter feito muitos e muitos quilómetros, é sentir o clube muito vivo.”
Esperava que houvesse tantos candidatos à presidência?
“Não tenho por que não achasse. Sabia o estado bom em que deixei o Sporting. Normalmente, quando a situação está difícil somos poucos e quando está fácil somos muitos. Não é nada que me espante, fico satisfeito porque demonstra pluralidade no Sporting e vontade dos sportinguistas em serem associados. Demonstra também que o clube não estava no estado em que se tentou passar aos sportinguistas.”
Como vê a candidatura de José Maria Ricciardi à presidência?
“Vejo de forma exatamente igual à dos outros todos. Tenho a minha opinião e, como sportinguista, guardarei para mim por ser candidato. Tem todo o direito de dizer todas as coisas que lhe provém dizer.”
Está convicto de que a sua lista vai a votos a 8 de setembro?
“Continuo convicto que vivemos numa país de lei, de direito e democrata. Estou convicto que a Lei assim o vai ditar. Já se percebeu que sem ser pela Lei as pessoas não querem.”
