- José Mourinho: “O Benfica merece mais respeito”
- Rui Costa reeleito: “Foi uma vitória do Benfica”
- Novo recorde: Foram contabilizados os votos de 93.081 sócios
- Eleições: recorde mundial do Benfica não contou para o Guiness
- Mourinho não vai fazer conferência de imprensa
- Otamendi falha encontro com o Casa Pia
- Noronha Lopes: “Com Rui Costa, fomos comidos de cebolada”
- Benfica assinala hoje uma data especial
- José Mourinho: “Fui feliz na minha mensagem ao intervalo”
- Noronha Lopes: “Não exijo a Mourinho que seja campeão este ano”
Bruno Costa tropeça nele mesmo e cai na área, comentadores dizem que é penálti claríssimo…
Hoje o FC Porto recebe o Aves no “dragão”, e não tardou muito a surgir o primeiro lance passível de análise pelo VAR, visto que Hélder Malheiro não teve dúvidas e apitou para penálti.
Tudo normal até aqui, é para isso que serve o VAR e nada a apontar quanto a isso, mas muito a dizer sobre os “comentadeiros de serviço” que relatam o encontro. Foi-se embora o Freitas Lobo também por tentar passar, sucessivamente, atestados de cegueira aos espectadores, voltaram outros iguais ou piores que ele…
Ora veja bem que o lance estava a ser visto de um ângulo distante e ambos os comentadores disseram logo com grande convicção que era “penálti, sem grande margem para dúvidas”. Um deles, mais “convicto” do que estava a dizer, tenta a todo o custo explicar por portas e travessas porque pensa ser penálti, chegando mesmo a dizer “Bruno Costa trava um pouco a marcha, o jogador do Aves não, e toca-lhe nas pernas, é a falta clássica…”.
Enquanto o outro, segue dizendo “é…dá-lhe um toque e ele acaba por cruzar as pernas e cair, não se conseguindo equilibrar…parece-me bem assinalado…quem jogou futebol tem a noção do lance e daquilo que se passou, eventualmente aqui pode não ser perceptível o toque, mas existe um pequeno toque, e por isso é que o Bruno acaba por se desiquilibrar…”
Acontece que Hélder Malheiro ouviu o VAR, foi ver as imagens como pertence, e anulou obviamente penálti, e estes dois “comentadeiros” tiveram de guardar a guitarra no saco:
