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Francisco J. Marques lança novo ataque ao Benfica
O tempo útil de jogo do campeonato português voltou a ser tema de conversa, desta feita com Francisco J. Marques a juntar-se ao coro de críticas ao que considerou ser um “antijogo” recorrente, sobretudo, nos jogos do FC Porto. Como exemplo, o director de comunicação dos dragões usou o jogo da Madeira, frente ao Marítimo.
“O que veio pôr estas coisas na actualidade foi o que se passou na Madeira. O campeonato português tem feito quase todos os jogos terem pouco tempo útil de jogo. Isto está a ser sistematicamente usado como um expediente para quebrar o ritmo. Vá lá saber-se porquê nos jogos do Benfica, os adversários não recorrem ao mesmo tipo de coisa. Não se demora um minuto a marcar um pontapé de canto. Na Madeira aconteceu. E é isso que é preciso de deixar para trás”, disse o “insolvente”.
Ora segundo o observatório para o futebol (CIES Football Observatory), a Liga Portuguesa tem 50% de tempo útil de jogo, em média. Na Madeira o tempo útil foi de 49%. Então de que se queixa o “insolvente”? Queixa-se de uma diferença de 1% da média? Não, queixa-se porque perdeu pontos, e porque queria que o jogo se prolongasse até o FCP marcar.
Recorde-se que após o jogo na Madeira, o treinador do FC Porto, Sérgio Conceição, também se queixou do “antijogo”, na famosa conferência de imprensa em que a azia o levou a dizer a célebre frase “estou-me a cagar para isso.” Agora vemos o departamento de comunicação do mesmo clube, a dar eco à voz do treinador.
Treinador esse, que curiosamente, há pouco tempo atrás pensava de forma bem diferente, quando treinava a Académica e meteu o autocarro todo na grande área, acabando por tirar pontos ao Sporting de Leonardo Jardim: