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MP acusa elementos dos Super Dragões de subornarem jogadores
Ministério Público: Uma “associação criminosa formada para subverter o futebol”. Foi desta forma que a procuradora do MP Ana Cristina Vicente qualificou esta segunda-feira um grupo de seis arguidos que estão a ser julgados no processo Jogo Duplo.
O grupo chefiado por “Aranha”(alcunha do chefe dos Super Dragões, Carlos Silva), era, segundo a magistrada, a cúpula portuguesa de uma rede internacional de ap0stas de futebol.
Além de Carlos Silva, estão inseridos no grupo o empresário Gustavo Oliveira e os antigos futebolistas Rui Dolores, Hugo Moedas e João Carela. “Eram eles que mantinham os contactos com três investidores da Malásia, para subornar jogadores para as ap0stas fraudu1entas”, considerou a procuradora, nas alegações finais, em Lisboa.
Face à prova produzida, Ana Cristina Vicente defende penas de “prisão efetiva para os seis arguidos”. Para os outros 21 acusados, entre os quais está Abel Silva, campeão do Mundo de sub-20, em Riade, que foi apanhado a receber 30 mil euros, o MP pede condenação a penas suspensas mediante pagamento de indemnização.



