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O treinador do FC Porto fez a antevisão da final da Taça de Portugal à revista FPF 360, da Federação Portuguesa de Futebol. A final será no próximo sábado, dia 1 de agosto, no Estádio Municipal de Coimbra.
“Espero que seja recordada como mais uma Taça que o FC Porto venceu. Já falei várias vezes sobre o peso da ausência dos adeptos, o efeito que isso tem no jogo e nos jogadores. O desporto que tanto amamos continua lá, mas sem um dos aspetos mais importantes, que é a festa dos adeptos na bancada. É uma forma muito forte de comunhão entre o adepto e o jogador, e não há dúvidas que isso torna o espetáculo menos rico”.
“Trabalhamos a preparação de cada jogo para isso mesmo: Prever ao máximo o que o adversário pode fazer, ter a equipa nas melhores condições, com os jogadores conscientes de tudo o que têm de fazer, de como jogam os seus adversários diretos. Mas a beleza do futebol, e da Taça em particular é mesmo essa imprevisibilidade. Aí entra o talento, a qualidade e a preparação física dos nossos jogadores, que tem sido patente desde o princípio da época”.
“Todos os jogos têm sido competitivos, enfrentamos adversários que lutam por objetivos distintos e que querem alcançá-los nos jogos contra nós, ou equipas que jogam sem pressão e que, portanto, podem jogar mais desinibidos, talvez com menos erros. Mas a final da Taça, ainda mais por ser contra uma equipa habituada a ganhar títulos, será sempre um jogo competitivo. Mas não há dúvidas, que neste momento a equipa mais competitiva em Portugal é o FC Porto, por isso vamos enfrentar este desafio com confiança no que sabemos fazer”.
“É um objetivo nosso, e mais um prémio que queremos dar aos nossos adeptos pelo apoio que temos sentido. Os adeptos do FC Porto são os melhores do mundo, e têm demonstrado isso mesmo: incansáveis no apoio, e responsáveis nas atitudes. Já estivemos muito perto, e acredito que este ano seja o nosso ano”.