- Benfica acelera contrato de direitos televisivos
- Benfica perto dos €100 milhões de encaixe
- Presidente do Nápoles quer José Mourinho
- Benfica multado em quase 15000 euros
- Benfica vai aumentar a lotação do Estádio da Luz
- Rui Costa: “Desculpem-me pelo atraso, estive a ver mais um escândalo do futebol português”
- Bronca: João Pinheiro leva 12 minutos a decidir penálti para o Sporting
- Benfica vence Farense por 0-2
- FC Porto multado em quase 31 mil euros
- APAF avança com queixa contra José Mourinho
Há novidades no desenvolvimento do processo “e-toupeira”
O julgamento do processo e-toupeira, no qual são arguidos o antigo assessor jurídico do Benfica Paulo Gonçalves e o funcionário judicial José Silva e que estava marcado para o próximo dia 25, foi adiado.
O processo seguiu para julgamento com dois arguidos, Paulo Gonçalves e José Silva. A acusação do MP sustenta que Paulo Gonçalves solicitou ao funcionário judicial José Silva (que lhe transmitisse informações sobre inquéritos, alegadamente a troco de bilhetes, convites e “merchandising” do clube.
Na leitura da decisão instrutória, a juíza Ana Peres realçou que à luz da lei, “os factos atribuídos a Paulo Gonçalves não podiam ser imputados diretamente à SAD do Benfica”, explicando que o responsável “não fazia parte dos órgãos sociais da pessoa colectiva, nem representava a pessoa colectiva”, sendo apenas um funcionário da SAD.
Logo, “não é possível imputar a responsabilidade” à SAD do clube da Luz pelos actos cometidos pelo antigo assessor jurídico, justificou a juíza de instrução criminal.



