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Francisco J. Marques acusado de 7 crimes
A acusação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), a que a agência Lusa teve acesso, imputa a Francisco J. Marques seis crimes de vio1ação de correspondência ou de telecomunicações, três dos quais agravados, e um crime de acesso indevido.
Júlio Magalhães está acusado de três crimes de vio1ação de correspondência ou de telecomunicações, agravados, enquanto Diogo Faria (o tal que por coincidência foi passar férias a 500 metros do alegado pirata, ver aqui), comentador no programa “Universo Porto da Bancada”, do Porto Canal, através do qual foram revelados os conteúdos dos “mails” do Benfica, está acusado de um crime de vio1ação de correspondência ou de telecomunicações e outro de acesso indevido.
“Em data que não foi possível concretizar, mas que seguramente é anterior a 04 de abril de 2017, indivíduo não concretamente identificado acedeu, sem qualquer autorização para o efeito, ao sistema informático do “Grupo Sport Lisboa e Benfica” e, em particular, ao correio eletrónico de vários colaboradores daquele grupo, com o domínio @slbenfica.pt“, refere a acusação.

E o que faz a comunicação social para que não se dê muita relevância a estas acusações? Vai reciclar uma notícia sobre “vouchers” já com vários anos, já arquivada, e que inclusive a UEFA deu o seu parecer esclarecendo que nenhum regulamento foi infringido por parte do Benfica no caso dos “vouchers”.
Ou seja, o DCIAP e o MP estão prestes a desmontar a rede internacional com sede a norte do Mondego, e a comunicação social (ou pelo menos parte dela), prefere mandar “serradura para os olhos” do povo com não-casos. O que vale é que, parafraseando o arguido: “o melhor está para vir”.



