Tribunal: “Mails não provam a existência de um ‘polvo’ do Benfica”

O juiz Paulo Teixeira, que condenou o FC Porto a pagar 2 milhões de euros ao Benfica, considera na decisão que os “mails” que Francisco J. Marques leu na televisão dos contribuintes, “não são meios de prova minimamente seguros para demonstrar o polvo encarnado”.

O magistrado sublinha que “estas conversações nem sequer são claras, uma vez que as partes no processo têm interpretações diferentes”. Não podia, assim, dar como provada a tese do FC Porto, que alegou que sua única intenção foi denunciar o “polvo” do clube da Luz, podendo ler-se no acordão que “as conversações não são claras, e portanto podem interpretações diferentes”.

A conclusão a que se chega é que só mesmo as cabecinhas de alguns “doentes” é que conseguem ver algo onde nada existe. Andaram este tempo todo a fazer viagens para Budapeste, onde iam ter com o “Pinto” para lhe levar a nota, para no final só se entalarem a eles próprios.

No meio disto tudo quem teve mais sorte foram o Bruno e o Saraiva, que embora inicialmente envolvidos (na célebre cimeira do Altis e na discoteca em Budapeste), acabaram por sair pela porta pequena antes do caso dar para o torto.


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