Fora de jogo passa “despercebido” ao VAR do FC Porto – Académico de Viseu

Quem os quer ouvir ultimamente é a lançar poeira sobre a arbitragem, para dar a entender que o Benfica é beneficiado. Dizem-se “indignados” com as nomeações para o Benfica – Braga (ver aqui), quando tudo bem escrutinado, os árbitros nomeados têm prejudicado inúmeras vezes o Benfica.

A poeira, só não vê quem não quer, é para que não se fale na situação financeira do clube deles, intervencionado pela UEFA e praticamente a ter o mesmo destino do Manchester City, que agora fica afastado dois anos das competições europeias (ver aqui).

Para que tal não aconteça, precisam de vencer o campeonato e a taça, e para o fazerem vale mesmo tudo:

  • Vale nomear árbitros da AF Porto para todos os jogos de Benfica e Porto (ver aqui, são mais de 50% das vezes, e sempre com erros em prejuízo do Benfica), ao mesmo tempo que lançam suspeitas sempre que isso não acontece, ou então no final, sempre que o resultado não lhes agrada…
  • Vale inventar lances para tentar justificar que “O Famalicão é que era o justo finalista” (ver aqui).
  • Vale acusar a televisão do Benfica de não mostrar repetições…agora veja mais abaixo o lance e irá perceber…

O FCP que anda tão “indignado” com as nomeações e com a arbitragem, foi o mesmo FCP que precisou de um “não-penálti” (ver aqui) para desbloquear o marcador frente ao Viseu.

E como se isso não bastasse, ainda precisou de mais um golo irregular para aumentar a vantagem sobre o Viseu, lance esse que “por coincidência” não passou na televisão (e não era a BTV), e que só agora nos é possível ver, mas de longe…tal como só mostraram o lance do Pepe com o Taarabt também de longe…afinal é a BTV que é facciosa?

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Dirão alguns que venceram o Académico de Viseu por 3-0, e como tal pelo menos um dos golos foi regular. É só porem-se no lugar do Académico, uma equipa pequena, a ver-se ser prejudicada desta forma com 2 golos irregulares… é óbvio que a concentração já não podia ser a desejável, e o 3º golo é consequência óbvia disso.

Por isso temos de concordar com Francisco J. Marques, “a final da Taça de Portugal está MESMO ferida de verdade desportiva.” O árbitro assistente a 3 metros não viu?


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